querido xico, não tinha a mínima lembrança desse poema(ele é perfeito). fui lá conferir... e percebi, percorrendo a trilha de triagem, que não tenho a mínima lembrança de muitas coisas que postamos ali. foi um exercício de coletividade. sinto falta da potência daquele "comunismo latente".
Francisco referia-me à máquina que compraste e que referes num dos post's anteriores. E no momento fiquei a pensar. Bem agora muitas imagens virão. E depois, nada, então?
E tens razão, estou agora recordada, as fotografias que te enviei. E afinal sempre lhes deste uso?
Alice, não, não usei aquelas imagens porque não saiu programa de TV algum. Quem sabe se um dia eu não me animo a usá-las num projeto ainda mais pessoal.
Por falar em TV, saí daquele buraco. E saí bem (mal consigo acreditar): apresentei um projeto e agora o governo está a pagar meu salário para traduzir Deleuze (as aulas). Conto com você para divulgar o trabalho aí no além-mar quando sair a primeira publicação.
Quanto às minhas fotos, ainda tenho que aprender muito antes de meter-me a fotografar coisas vivas. Só me atrevi com um galo em Copacabana. As primeiras estão neste endereço ainda não divulgado:
Boas novidades, assim é que é Francisco! Claro que divulgo e ainda por cima de Deleuze e traduzido por ti, será um enorme prazer. Continua com teu talentoso trabalho. E aprender, aprender sempre e o mais possível, durante toda a vida, mas com quem sabe de verdade. Um grande e forte abraço Alice
querido xico,
ResponderExcluirnão tinha a mínima lembrança desse poema(ele é perfeito). fui lá conferir... e percebi, percorrendo a trilha de triagem, que não tenho a mínima lembrança de muitas coisas que postamos ali.
foi um exercício de coletividade. sinto falta da potência daquele "comunismo latente".
forte abraço!
Pois é, querido Girauta,
ResponderExcluirTambém sinto saudades daqueles tempos. E não só daqueles tempos! Vamos marcar alguma coisa?
Abraço forte!
E as fotografias?
ResponderExcluirAbraço
Alice
Refresque minha memória, Alice... Você se refere às suas, aquelas que eu ia utilizar naquele programa de TV?
ResponderExcluirForte abraço.
Adendo: não haverá mais programa... agora eu estou traduzindo o site com as aulas de Deleuze. ;)
ResponderExcluirE não é primeiro de abril! =D
ResponderExcluirFrancisco referia-me à máquina que compraste e que referes num dos post's anteriores. E no momento fiquei a pensar. Bem agora muitas imagens virão. E depois, nada, então?
ResponderExcluirE tens razão, estou agora recordada, as fotografias que te enviei. E afinal sempre lhes deste uso?
Um grande abraço
Alice
Alice, não, não usei aquelas imagens porque não saiu programa de TV algum. Quem sabe se um dia eu não me animo a usá-las num projeto ainda mais pessoal.
ResponderExcluirPor falar em TV, saí daquele buraco. E saí bem (mal consigo acreditar): apresentei um projeto e agora o governo está a pagar meu salário para traduzir Deleuze (as aulas). Conto com você para divulgar o trabalho aí no além-mar quando sair a primeira publicação.
Quanto às minhas fotos, ainda tenho que aprender muito antes de meter-me a fotografar coisas vivas. Só me atrevi com um galo em Copacabana. As primeiras estão neste endereço ainda não divulgado:
http://rhizoma.blogspot.com/
Abraço saudoso,
Francisco
Boas novidades, assim é que é Francisco!
ResponderExcluirClaro que divulgo e ainda por cima de Deleuze e traduzido por ti, será um enorme prazer.
Continua com teu talentoso trabalho.
E aprender, aprender sempre e o mais possível, durante toda a vida, mas com quem sabe de verdade.
Um grande e forte abraço
Alice