"Um guerreiro se responsabiliza pelos seus atos, pelo mais trivial de seus atos. O homem comum age através de seus pensamentos, e nunca se responsabiliza pelo que faz."
Carlos Castaneda: A roda do tempo, trad. de Luiz Carlos Maciel, Rio, Nova Era, 2ª ed., 2001, p. 60.
Carlos Castaneda: A roda do tempo, trad. de Luiz Carlos Maciel, Rio, Nova Era, 2ª ed., 2001, p. 60.
2 Comentários:
Deve ser por isso que ninguém mais se anima a ler epopéias e a escrevê-la. Vai tudo ficando cinza e indo em cinza breve. Abraços!
Sem querer me repetir (e já me repetindo), há um cinza que mata e um cinza que salva... :p
Abraços!
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