Falou Fulano, falou Beltrano (e muito bem), falou o Ministro das Comunicações, falou o Ministro da Cultura. O suco, um tanto aguado, matou a sede; os bolos não estavam ruins. Mas o encantamento que enche o peito, esse veio de Portinari, e da japonesinha que lhe sorriu do elevador que descia, sem ele. Chovia lá fora. Os ministros vão passar, a chuva também, e até a japonesinha. Já a moça de olhar perdido, a de Portinari, o negro entornando a moringa, as mãos entrelaçadas, tudo isso é de retorno.
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